QUEM?
Alexandre Quaresma (1967). Escritor e editor desse blog.
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COMENTÁRIO
Sigmundo Freud, como todos nós sabemos, foi um médico neurologista austríaco que ficou conhecido por ser o 'pai' da psicanálise. E foi também ele o primeiro a pensar aspectos mais profundos e até inconcientes do ser humano de maneira realmente inauguradora. Sua obra reflete um amplo conhecimento desse ser em metamorfose que, sem dúvida, possui recantos e recontidos psíquicos desconhecidos dele mesmo.
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Todavia, minha crítica a esse mestre fundador da própria disciplina psicanálise torna-se por um lado terrível e até covarde, já que o mesmo não pode refutá-la pessoalmente com sua capacidade intelectiva exacerbada porque infelizmente não se encontra mais entre nós. Ainda assim e por outro lado ela (a crítica) segue adiante, e vai ao mundo mais num sentido de humor fino talvez, dirigido ao próprio meio psicanalítico com a intensão de provocar uma reflexão acerca de um dos conceitos principais desse genial pensador.
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Assim, acrescento - antes de apresentar o aforismo propriamente dito - apenas mais uma breve consideração: talvez a cochilada do mestre tenha sido confundir dois elementos muito semelhantes, porém determinantemente diferentes em suas próprias manifestações e simbolismos inerentes mais estruturais, a saber: pênis e falo.
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AFORISMO
Só o falo emite. O pênis urina.
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CONCLUSÃO
A inveja - então - não seria do pênis propriamente dito, e sim do falo. O pênis, em seu estado original de repouso constante, indica apenas o sexo de seu portador, e pouco tem a ver com a libido ou mesmo com a hereditariedade humana, já que assim, funciona somente como excretor dos dejetos líquidos do organismo humano. Já o falo ereto sim, significa poder, e é temido e invejado por seus semelhantes humanos, sejam eles homens ou mulheres, por ser emissor de valores sígnicos, semióticos e filogenéticos, que podem determinar o presente e até mesmo o futuro do gozar e do por-gozar. Fica aqui, registrada, essa reflexão aforística erétil, fálica e peniana, para internauta escriba ler, pensar e se deleitar.
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Da redação.
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PS: Post dedicado à minha preceptora Christina Garcia.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
AFORISMO SEMIÓTICO-PSICANALÍTICO ESCRIBA: UMA BREVE COCHILADA DO MESTRE DA PSICANÁLISE SIGMUND FREUD
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sexta-feira, 22 de abril de 2011
ESCRIBA: UMA IMPROCEDENTE TENTATIVA DE DESQUALIFICAÇÃO DO HUMANO
QUEM?
Alexandre Quaresma (1967). Escritor e editor deste blog.
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CRÍTICA
Os pós-humanistas que insistem em desqualificar o corpo humano ignoram, entre outras coisas, o fato de dependerem completamente desse mesmo ser biológico magnífico e extremamente complexo, até mesmo para chegarem às suas conclusões equivocadas e estapafúrdias, certo, subutilizando-o.
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
CRÍTICA BIOÉTICA ESCRIBA: O QUE NINGUÉM DIZ SOBRE A CRISE DE FUKUSHIMA EM QUATRO BREVES PARÁGRAFOS

sexta-feira, 1 de abril de 2011
A CRENÇA DO ARTISTA E O INOMINÁVEL PELO NOBEL DE LITERATURA ALEXANDER SOLZHENITSYN

CITAÇÕES********************************************************** "Um artista acredita ser o criador de um mundo espiritual independente; carrega em seus próprios ombros a tarefa de criar esse mundo, de povoá-lo e assumir total responsabilidade por ele; mas desmorona sob a carga, porque nenhum gênio mortal é capaz de sustentar tanto peso. É como um homem comum que, após ter declarado ser o centro da existência, não consegue criar um sistema espiritual equilibrado. E se ele fracassar, acusará a antiga falta de harmonia no mundo, ou a complexidade da desconjuntada alma moderna, ou então a burrice do público." (pág27) **************************************************************************** "Nem tudo pode receber um nome. O significado de algumas coisas transcende as palavras. A arte pode inflamar até uma alma entrevada e regelada e levá-la a uma alta experiência espiritual. A arte nos proporciona às vezes - de maneira rápida e vaga - revelações que não podem ser fruto do pensamento racional" (pág30)
LIVRO: Uma Palavra de Verdade... // AUTOR: Alexander Solzhenitsyn // EDITORA: Hemus // Riode Janeiro: 1972 3a. edição
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